Se quer conhecer alguém, briga-o a escrever e leia seus manuscritos, mesmo que ele jure matá-lo.
Então para que eu não esquece quem sou, digito nessas páginas as características dos meus escritos e minhas opiniões sobre eles, uma vez que o trabalho de um criador de historias é solitário e não deve ser compartilhado até seu término. Mas como uma boa mãe, eu gosto de falar dos meus filhos. O infortúnio é que as vezes não valorizam a grandeza de minhas palavras como eu, e isso gera um aborrecimento de minha parte, além de uma vontade imensa de não ter dito nada.
Portanto, antes de começar a navegar pelas páginas do Teoria Fina aviso: Elas são para serem escritas, e não lidas.
A partir daí é por sua conta e risco.
Boa Sorte