quarta-feira, 27 de abril de 2011

Fica caladinha, fica, fica, caladinha, dinha…

Estou doente.Isso não seria nenhum feito sobrenatural se essa doença não me deixasse muda. Muda não por algumas horas, mas por 3 dias e meio. Estou a ponto de ter um colapso nervoso. Exagero de minha parte? De forma alguma. Visualize o quão grande são os meus textos, agora imagine que escrever da mais trabalha que falar. É meu caro enxerido sou amante da arte da comunicação. E afirmo, sem sombra de dúvida : “Mudez acaba com o emocional de qualquer um” .Até uns tiques que eu pensei fazerem parte do meu passado voltaram a tona para me perturbar.
Adentrando na minha meditação forçada, e atingindo em cheio a minha alma, veio-me uma idéia. Uma experiencia cujo objetivo é tirar o meu tédio e render-me boas análises. Não é segredo o meu amor pelo estudo dos relacionamentos, todos sabem, e se não sabem espero que descubram agora, que em muito momentos cogieti largar exatas e partir para os mares da filosofia humana. Bentita a hora que a água fria da realidade caiu sobre mim e um nirvana apareceu: para pensar precisa-se viver, viver comer e comer ganhar dinheiro. E cá estou, sendo uma engenheira amante de humanas e escrevendo besteiras em um blog totalmente ignorado pelo publico em geral.
Minha esperiencia consiste em vivenciar um episódio costumeiro para qualquer ser com uma vida social existente: irei a uma balada MUDA.
Exato, muda. Supere o choque inicial e reintegre sua mente à leitura.
O que pretendo provar com isso?
Posso dizer o qual poderoso é o olhar. Pode ele garantir sozinho uma ficada bem sussedida? E falar demais? Atrapalha? A sedução feminina está ligada a pouca vontade de discutir causos e contos? Ou uma garota calada afastará pretentes?
Vou frizar com luz neon que de maneira alguma pretendo ficar com alguém na noite, afinal, se eu ficar, durará a noite toda e colocará um fim á minha pesquisa. Então controlarei os meus hormônios.
E minha abordagem, como será?
Pretendo adiar o máximo a descoberta da minha suposta falta de léxico, até lá, falarei com o olhar e com a linguagem corporal.
Só Deus sabe como conseguirei fazer isso!
Será engraçado, entretanto, afinal, é um acontecimento peculiar.
Fico um pouco apreenciva em relação a reação dos meus cobaias. A maioria não estará muito sobria. Mas é um risco que devo correr.
Acredito fazer isso nesse fimde semana agora. Assim aproveito a minha doença insuportável e a minha mente um tanto quanto maligna.
É o que dizem: “Os bonzinhos dormem melhor a noite, mas os maus se divertem muito mais” Ha.ha.ha.

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