quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A critica


Outro dia, quando fui enfrentar o monstro analisado abaixo, encontrei uma figura estranha no meio do caminho.Sem dúvida, aquilo não era uma pedra.Um túnel seria mais sensato dizer.Um desses que abrem espaço em meio a grandes dúvidas desconhecidas.

O triturador de montanhas é um escritor "iniciante".Coloco entre aspas para frisar a teoria da relatividade do nosso bom e louco a amigo Einstein.Para você, leitor presunsozo e cego as dificuldades da carreira literaria, ele seria mais um bebê no caminho das letras.Para mim, a primeira na cadeia evolucionaria do hemisfério dos contos e palavras, ele seria quase um deus no mundo dos mortais, uma vez que teve acessos as informações até então desconhecidas para mim.

Comecei a conversar com tal criatura, e ,em meio das suas falas e as minhas notas mentais, ele pediu para fazer uma critica a sue trabalho.Isso foi logo depois deu citar, sem querer, dos meus dois livros escritos e futuros planos em relação as demais.Fiquei linsongeda, se o palavriado moderno permitir e ousadia, todavia, mais uma das minhas grandes perguntas me atingiram.Preciso, de maneira rapida e eficaz, arranjar um escudo para elas.

Quando fazemos uma critica sobre um livro, devemos falar bem ou falar mal?Ou apenas julgar?

Devo contar toda a minha tragetoria?

Começarei eu por Adão e Eva?

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