segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Os coajuvantes


Comentei em uma postagem anterior a importância dos coajuvantes em uma obra. Eles preenchem a narrativa, dinamizando o enredo. Na realidade tal afirnativa não poderia ser falsa. "A vida imita a arte."
Seria piegas terminar este texto com essa frase de efeito.
As histórias nem sempre são ocupadas por completo pela presença da personagem principal. A sua interpretação na peça da vida algumas veses torna-se insuficiente à seu espirito. Desta maneira existem os amigos, pais, conhecidos. Eles são os seus coajuvantes que preenchem a sua morbidez quando suas atitudes tornam-se insignificantes e sua alma vaga. Seje por meio de fofoca ou confidências. Uma singela ligação transforma um marasmo em animação cômica.
A convivência nos faz ter prazer em seguir com os batimentos cardíacos.
Contudo apesar da importancia dada às personagens secundárias, é bom frizar que a caudela deve estar presente quando nos envolvemos demais com as experiências dos nossos personagens menos importantes.
Afinal, somos atores das nossa própria peça e esquece-la é um caminho para o fracasso. Devemos sim cuidar dos nossos amigos e familiares, todavia a preucupação maior deve ser sobre nos. Sair só porque deixará um rastro de felicidade em alguém não é a melhor maneira de marcar sua presença de palco.
Não DEVEMOS ser os coajuvantes da NOSSA própria vida. O objetivo é trabalhar para melhora-la, encrementa-la e voloriza-la. Assim como você. Afinal, ser a mocinha, herói ou heroína é muito mais gratificante do que ser o Sancho Pança.

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