domingo, 6 de janeiro de 2013

Hoje eu descobri...

NÃO foi o quanto eu te quero, mas foi o que eu quero. Algo relativamente importante devido a minha atual situação. Eu quero o meu cara ideal. Repare que eu não mencionei nada como o príncipe encantado. Essas baboseiras não me levarão a lugar nenhum. Porém, acredito no homem ideal. E o meu é um mix de inteligência com beleza.
Eu não estou pedindo um Phd em módulos nucleares, e nem um gostosão da Vogue. Quero um pouco dos dois. Não é tão difícil achar, é?
Na cidade onde faço faculdade eu encontrei o Leãozinho. Acredito ser mais fácil lá. O vestibular estabelece uma nota de corte e dez caras para cada mulher facilita na escolha.
O problema é na minha cidade. Um lugarzinho repleto de boas imagens, mas muito sujo e podre por dentro.  Talvez a real crise da situação esteja nas entranhas do meu grupo social.
Enfim, observe você, meu caro leitor, que eu não citei nada a respeito da conta bancária. Um casamento rico não me revela felicidade, principalmente se o envolvido em questão tem a arrogância e a prepotência como cartão de visita.
Quero um cara com um bom potencial de riqueza. Ou seja, ele não é rico, mas devido as circunstâncias, tem grande chance de sê-lo. Eu, por exemplo, não sou rica, mas faço engenharia civil na UNESP, logo tenho grandes chances de me tornar rica, sacou?
Pensando bem, no fundo, eu quero alguém mais ou menos do meu nível. Não sou exageradamente nada. Nem tão bonita, nem tão feia, e nem tão burra. Possuo minhas peculiaridades.
O problema é que nunca acho alguém mais ou menos. Ou é muito bonito e pouco amigável, ou é muito inteligente e pouco sociável, ou muito sociável e pouco responsável, etc...etc...Por mais cruel e tedioso que possa parecer os rótulos.  
Será que meu nível é tão alto que nem eu mesma posso alcançá-lo? Ou é muito baixo que eu nem ao menos me interesso?


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